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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Militares querem evitar greve: basta governo abrir as portas das negociações

Nesta sexta-feira está marcada a primeira reunião entre representantes do governo e dos militares

Três associações da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros coordenam a campanha salarial deste ano. Os militares querem reajustes que compensem as defasagens dos últimos anos. Em relação ao salário mínino a perda é de 117%.

Os militares querem chegar o salário de um soldado a R$ 3.071,00,  atualmente é de R$ 1.800,00. O grupo quer ainda acabar com a diferença do benefício chamado: risco de vida. Um soldado recebe R$ 173,00, um oficial que fica na maioria das vezes num quartel recebe R$ 762,00.

Os militares estão tentando abrir uma negociação com o governo do Estado desde janeiro e não conseguiram ser ouvidos. O líder do Governo na Assembléia Legislativa, deputado Moisés Diniz prometeu uma conversa até esta sexta-feira.  Pms e bombeiros estão com receio que seja mais uma promessa.

No dia 4 de maio os militares vão organizar um grande ato que começa na concha acústica, segue pelas ruas centrais da cidade, vai para a casa de governo e segue até o comando geral da PM onde será realizada uma assembleia  que vai decidir: se militares e bombeiros vão entrar em greve. “tudo depende do Governo. Se ele nos receber e negociar os nossos salários, os trabalhos voltam ao normal, caso contrário, a coisa vai ficar feia”, alertou o presidente da associação dos Bombeiros, Jusciner Araújo que é um dos líderes do movimento.

Adaílson Oliveira, da TV Gazeta 

Um comentário:

  1. o meu avo e honesto, ele tem pessoas que o amam e nao vai ser nem um homem que ira dizer que ele fez isso

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